Biografias

CHRISTIANE TORLONI

Christiane Maria dos Santos Torloni nasceu no dia 18 de fevereiro de 1957, na cidade de São Paulo. Filha dos atores Geraldo Matheus e Monah Delacy (integrantes da primeira turma da Escola de Arte Dramática de São Paulo). Tomou a decisão de ser atriz em 1975 e aos 19 anos fez um curso de teatro dirigido por Jaime Barcelos. Sua estreia como atriz foi na Rede Globo em 1976.

Na TELEVISÃO fez inúmeros trabalhos entre novelas, minisséries e participações especias, sua primeira novela foi “Duas Vidas” de Janet Clair com direção de Daniel Filho. Atuou também em “Sem Lenço, Sem Documento” de Mário Prata; “Gina” de Rubens Ewald Filho, direção de Sérgio Mattar; “Chega Mais” de Walter Negrão com direção de Gonzaga Blota e Roberto Vignati; “Baila Comigo” de Manoel Carlos e direção de Roberto Talma; “Elas por Elas” de Cassiano Gabus Mendes com direção Wolf Maya; “Louco Amor” de Giberto Braga, com direção de José Wilker e Wolf Maya; “Partido Alto” de Aguinaldo Silva, com direção de Roberto Talma e Jayme Monjardim; “Transas e Caretas” de Lauro Cesar Muniz e direção de José Wilker; “A Gata Comeu” de Ivani Ribeiro e direção Herval Hossano; “Selva de Pedra” de Janet Clair, com direção de Dennis Carvalho; “Corpo Santo” de José Loureizo e direção de José Wilker; “Kananga do Japão” de Wilson Aguiar e direção de Tizuka Yamasaki; “Araponga” de Dias Gomes e direção Cecil Thiré; “A Viagem” de Ivani Ribeiro, com direção de Wolf Maya e Ignácio Coqueiro; “Cara & Coroa” de Antônio Calmon, direção de Wolf Maya e Ignácio Coqueiro; “Torre de Babel” de Silvio de Abreu e direção de Denise Saraceni; “Um Anjo Caiu do Céu” de Antônio Calmon e direção Dennis Carvalho; “Mulheres Apaixonadas” de Manoel Carlos e direção de Ricardo Waddington; “América” de Glória Perez, com direção de Jayme Monjardim; “Beleza Pura” de Andrea Maltarolli e direção de Ricardo Gomes; “Caminho das Índias” de Glória Perez e direção de Marcos Schechtman; Atualmente está no ar em “Ti-ti-ti” de Maria Adelaíde Amaral e com direção de Jorge Fernando. Atuou também em minisséries como “Malu Mulher” que foi criada e dirigida por Daniel Filho; “Armação Ilimitada” também de Daniel Filho; “As Noivas de Copacabana” de Dias Gomes e direção de Roberto Farias e “Amazônia – De Galvez a Chico Mendes” de Glória Perez e direção de Marcos Schechtman. Além de ter feito participações especias em programas como “Plantão de Polícia” (Episódio: O caso Serginho); “Sai de Baixo” (Episódio: Elas preferem os loiros), de Luís Gustavo e direção de Daniel Filho; “Mulher” (Episódios: De braços e abertos e Anjos e demônios), de José Alvarenga; “Você Decide” (Episódios: Profissão Viúva e Amélia que era mulher de verdade); “O Belo e as Feras” (Episódio: Uma é pouco, duas... é demais); “Os Normais” (Episódios: Um pouco de cultura é normal e Umas loucuras normais).

No CINEMA sua estreia foi no filme “O Bom Burguês” de Oswaldo Caieiras, que foi seguido por “Ariella” de Jonh Hebert; “O Beijo no Asfalto” de Bruno Barreto; “Eros, o Deus do Amor” de Walter Hugo Khouri; “Rio Babilônia” de Neville de Almeida; “Das Tripas Coração” de Ana Carolina; “Aguenta Coração” de Reginaldo Farias; “Águia na Cabeça” de Paulo Tiago; “Besame Mucho” de Francisco Ramalho; “Eu” de Walter Hugo Khouri; “Perfume de Gardênia” de Guilherme de Almeida Prado; “Cinema de Lágrimas” de Nelson Pereira dos Santos; “Ismael e Adalgisa” de Malu Martino; “Onde andará Dulce Veiga?” de Guilherme de Almeida Prado; “Chico Xavier” de Daniel Filho.

No TEATRO sob direção de Marília Pêra em “As Preciosas Ridículas”, Christiane fez sua estreia, depois atuou em “Bodas de Papel” de Maria Adelaide Amaral com direção de Cecil Thiré; “As Lágrimas de Petra Van Kant” de Rainer Werner Fassbinber; “Tio Vânia” de Anton Tchekhov; “O LOBO DE RAY-BAN” de Renato Borghi e com direção de José Possi Neto; “Orlando” de Vírgina Woolf; “10 Elevado a menos 43 - Êxtasis” que foi dirigida por José Possi Neto; “Hamlet” de Willian Shakespeare e direção de José Celso Martinez Corrêa; “Salomé” de Oscar Wilde e direção de José Possi Neto; “Joana D’Arc – A Revolta” de Caroline Gage e direção de José Possi Neto; “Blue Room” de Arthur Schnirvler e direção de José Possi Neto; “A Paixão de Cristo: O auto de Deus” , teatro de rua em João Pessoa, na Paraíba; “Mulheres por um fio” de Jean Coctaute, Dorothy Parker e Miguel Falabella, com direção de José Possi Neto. Atualmente está em cartaz com “A LOBA DE RAY-BAN” de Renato Borghi e com direção de José Possi Neto.

Christiane recebeu diversos prêmios de melhor atriz, como reconhecimento por suas brilhantes atuações, são eles: Prêmio Contigo, de melhor atriz pela novela, Cara e Coroa, em 1995; Troféu APCA e Isto É Gente, de melhor atriz com a novela, Um Anjo Caiu do Céu, em 2001; Melhores do ano do Domingão do Faustão, de melhor atriz em 2005; Troféu Super Cap de Ouro, como melhor atriz, com a novela Beleza Pura, em 2008 e Troféu Super Cap de Ouro, como melhor atriz pela novela Caminho das Índias, em 2009; Além de muitas indidações todas na categoria melhor atriz, são elas: Troféu Imprensa, 1994 e 1995; Prêmio Qualidade Brasil – Rio de Janeiro, 2001 e 2003; Prêmio Contigo, 2003 e 2006; Prêmio Leão de Ouro, 2003. E foi homenageada no Festival de Cinema do Porto, em 2006, pelo Conjunto da Obra.

Em 2010, Christiane está indicada aos prêmios:  Prêmio Super Cap de Ouro e 4º Prêmio Contigo de Teatro, como melhor atriz de teatro, por sua magnífica atuação em A LOBA DE RAY-BAN.

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LEONARDO FRANCO

Leonardo Franco Vieira de Oliveira nasceu no dia 03 de abril de 1964, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de médicos, foi preparado para seguir a carreira dos pais, chegando a cursar Medicina e se formar em Psicologia, mas durante o período em que esteve na Universidade Federal do Rio de Janeiro apaixonou-se pelas artes cênicas, se descobriu artista e decidiu
mudar o rumo de sua vida.
Tinha 23 anos de idade. Como explicar a mudança? Ele mesmo tenta explicar: “Não sei. Não me recordo do momento de decisão. Só sei que as coisas foram mudando, se encaixando, amadurecendo, ficando claras. Não fui programado para ser ator, não era o que esperavam de mim. Tive de descobrir sozinho, observando, ouvindo e tendo fé, muita fé”.
Estes são os mais importantes trabalhos como ator em TEATRO: com Raul Cortez, em “O Lobo de Ray Ban” de Renato Borghi, com direção de José Possi Neto e em “Rei Lear”, com direção de Ron Daniels ; ao lado de Fabio Sabag, no grande sucesso de Ronald Harwood – “O Fiel Camareiro”; em o “Anjo na Contramão”, escrita por Gianfrancesco Guarnieri e dirigida por Roberto Lage; em “O Último dos Homens”, com direção de Marcos Schechtman; em “Engraçadinha – Seus amores e seus pecados”, de Nelson Rodrigues, dirigida por Luiz Arthur Nunes, " No Bosque do Coração do Brasil ", sob a direção de Bibi Ferreira, em “Campo de Provas” de Aimar Labaki, com direção de Gilberto Gawronski e em “TRAIÇÃO” de Harold Pinter, Direção Ary Coslov. Participou do elenco das comédias “Trair e Coçar é só Começar”, de Marcus Caruso, “Tem um Psicanalista na Nossa Cama”, de João Bittencourt e “Tango, Bolero e Chá Chá Chá” de Eloy Araújo. Fez “Querelle”, de Jean Genet, espetáculo musicado por Cazuza. Produziu e dirigiu “A Bela Aborrecida”, de Paulo César Coutinho e “A Comédia da Vida Fácil”, de Daniel Adjafre. Atualmente esta em cartaz com A LOBA DE RAY-BAN, ao lado de Christiane Torloni e Maria Maya.. No campo da PUBLICIDADE, já fez mais de 50 filmes, dirigidos por profissionais como Sandra Kogut, Chico Abréia, Felipe Sá, Sargentelli Filho, Jaime Monjardim, Manguinha, Oswaldo Zanetti, entre outros. Na TELEVISÃO, destaca-se, na Rede Globo, a novela “Torre de Babel” com direção de Denise Sarraceni, dois episódios do programa “Você Decide” (“A Viúva Negra” e “O Príncipe Encantado”), dirigido por Roberto Talma e Fábio Sabag, e as minisséries “O Portador”, dirigida por Herval Rossano, “Contos de Verão”, dirigida por Roberto Farias, e “O Quinto dos Infernos”, dirigida por Wolf Maia. Na TV Bandeirantes, a novela “O Campeão”, dirigida por Marcos Schechtman. Na TV Manchete, a minissérie “A Ilha das Bruxas”, com direção de Henrique Martins, e a série “Incrível, Fantástico, Extraordinário”, dirigida por Marcos Schechtman. Na TV Record; “Direito de Vencer” e “Canoa do Bagre”, dirigidas por Attílio Riccó. Como PRODUTOR, além dos trabalhos já citados acima, é responsável pela produção de outros 23 espetáculos, entre eles: “O Mercador de Veneza”, com direção de Amir Haddad; “Yerma”, direção de Eduardo Wotzik; “Roberto Zucco”, direção de Moacir Chaves, “O Vôo dos Pássaros Selvagens” de Aldomar Conrado, “O Homem que viu o Disco Voador”, direção de Aderbal Freire-Filho, “Sonata Kreutzer”, estrelado por Luis Melo, “Os Inimigos Não Mandam Flores” de Pedro Bloch, “Campo de Provas” de Aimar Labaki e “A Loba de Ray-Ban” de Renato Borghi.
Recebeu por sua interpretação do personagem Robert, na peça TRAIÇÃO de Harold Pinter, dirigida por Ary Coslov, indicações ao Prêmio SHELL e ao Prêmio APTR 2008.
Pela construção do Centro Cultural Solar de Botafogo recebeu o Prêmio SHELL 2007 na Categoria Especial.

Sobre a importância da obra, declara:
“Sempre desejei ter domínio sobre minha carreira, ser responsável pelo produto cultural. Acredito no ator-empresário, acredito nas pesquisas de grupo, acredito no teatro como força transformadora, com uma finalidade social e educacional. E acredito que, com as pessoas certas nos lugares certos, podemos ter uma política cultural consistente e responsável.
Acredito que, também no Brasil, se possa viver de arte e para isto todos devem fazer a sua parte; o artista, o cidadão comum, o Estado. Não existe segredo, existe trabalho. Não existe desculpa, existe vontade política.
Eu acredito no artista brasileiro e foi de um dos melhores, que ouvi um dia: Existe algo de heróico e bíblico em se construir um teatro. Fora os quinze anos de planejamento, foram necessários seis anos para a construção do Solar de Botafogo. Tenho plena consciência do valor desta realização, mas o que mais me
deixa feliz é perceber que ao dedicar tantos anos a este projeto, estava na verdade fazendo uma viagem de autoconhecimento. Aprende-se muito num canteiro de obras! Todas as fases de uma construção são metáforas de nossas vidas. Ao erguer este edifício teatral criei  novos alicerces pessoais, corrigi rumos e redefini todas as minhas prioridades artísticas”.

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MARIA MAYA

Maria Antônia Gigliotti de Campos Maya nasceu no dia 29 de junho de 1981, na cidade Rio de Janeiro. Filha dos diretores Wolf Maya e Cininha de Paula, e neta do humorista Chico Anysio, estreou na Rede Globo em 1995.

Na TELEVISÃO sua estreia foi na novela “Cara e Coroa” de Antônio Calmon, com direção de Wolf Maya e Ignácio Coqueiro. Depois atuou em novelas como “Salsa e Merengue”, de Miguel Falabella, com direção de Wolf Maya; “Chocolate com Pimenta” de Walcyr Carrasco, com direção de Jorge Fernando; “Senhora do Destino” de Aguinaldo Silva, com direção de Wolf Maya ; “Cobras e Lagartos”, de Jorge Emanuel Carneiro e direção de Wolf Maya; “Caminho das Indias” de Glória Perez e direção de Marcos Schechtman. Em minisséries atuou em “Hilda Furacão” de Glória Perez com direção de Wolf Maya; “A Muralha”, de Maria Adelaide Amaral e João Emanuel Carneiro, com direção de Denise Saraceni; “O Quinto dos Infernos” de Carlos Lombardi e direção de Wolf Maya. Além participações em programas e especias dentre eles “Você Decide”  (Episódio: Seria Trágico, se não fosse cômico), “Brava Gente” (Episódio: Os mistérios do seco ); E de séries como “Caso e Acasos” de Daniel Adjafre e Marcus Melher, com direção de Marcos Schechtman e “Toma lá da cá” de Miguel Falabella e direção de Roberta Talma.

No CINEMA fez apenas participações espeiais em “Tempos de Paz” e “Se eu fosse você 2” ambos de Daniel Filho.

No TEATRO atuou em “ Não existem níveis seguros para o consumo destas substâncias” e atualmente está em cartaz com a peça “Play - Sobre sexo, mentiras e video tape”de Rodrigo Nogueira com direção de Ivan Suguhara e “A LOBA DE RAY-BAN” de Renato Borghi e direção de José Possi Neto.

  • Fotos de carreira:

















RENATO DOBAL

Renato Dobal Teixeira nasceu no dia 25 de agosto de 1931 no estado do Piauí. Participou da versão masculina do espetáculo há  vinte e três anos atrás, e de acordo com Christiane sua participação em "A Loba de Ray-Ban" era indispensável, sendo assim ele volta ao palco revivendo o mesmo personagem que fazia em "O Lobo de Ray-Ban".

No TEATRO enquanto fez parte do Grupo Oficina atuou nos espetáculos "O Rei da Vela", do escritor Oswald de Andrade; "Pequenos Burgueses" de Máximo Gorki e direção de José Celso Martinez Corrêa; "Galileu Galilei" de Bertolt Brecht, com direção de josé Celso Martinez Corrêa; "Nas selvas da Cidade" de Bertolt Brecht. Quando não fazia mais parte do Grupo Oficina subiu aos palcos em "Cemitério de Automóveis" de Fernando Arrabal; "Timão de Atenas" e "Macbeth" ambas de William Shakespeare; "O Lobo de Ray-Ban"  de Renato Borghi, com direção de José Possi Neto.

No CINEMA atuou em "O Rei da Vela" escrito por Oswald de Andrade; "Cafundó" com direção de Paulo Betti e Clóvis Bueno; "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias" dirigido por Cao Hamburger; "Hotel Atlântico" com direção de Suzana Amaral; "O Gênio do Crime" com direção de Tito Teijido.
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