sexta-feira, 30 de julho de 2010

Elenco encontra dificuldades para apresentar a peça no Rio de Janeiro

Elenco encontra dificuldades para apresentar a peça no Rio de Janeiro




Christiane Torloni está empenhada em achar espaço na agenda dos teatros cariocas para trazer para a peça “A Loba de Ray Ban” para o Rio de Janeiro, informou o jornal “O Dia” desta segunda-feira (3).

Está dificílimo. Há muito poucos teatros grandes no Rio. Adoraria levar a peça ao Carlos Gomes, na Praça Tiradentes, para mim o melhor da cidade. Mas ainda não consegui datas. Na Zona Sul está impossível”, afirmou.

Fonte : Terra

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Christiane Torloni é entrevistada

Christiane Torloni é entrevistada no Programa Vitrine , da Tv cultura.


Passou ontem, 3, no Programa Vitrine, da TV Cultura, entrevista com a atriz Christiane Torloni . A atriz que excursiona pelo país com a peça A Loba de Ray-Ban, fala do projeto ambiental que desenvolve em prol da Amazônia e de sua participação no filme sobre Chico Xavier, de Daniel Filho. Quando o tema gira em torno de religião, ela se apresenta como uma católica que respeita os preceitos do budismo, mas conta que ficou surpresa com a força do espiritismo. Durante esse bate-papo, Torloni afirma: "Acho que Jesus é o maior popstar que apareceu nos últimos 2 mil anos".

Veja a entrevista abaixo:

a seguir entrevista com Christiane Torloni pelo Canal do Teatro " A Loba de Ray-Ban".

Veja entrevista abaixo:

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Elenco chega cidade de Curitiba.

A Loba de Ray-Ban se apresenta no Festival de Cultura.





Christiane Torloni, Maria Maya e Leonardo Franco participaram da coletiva de imprensa da peça "A Loba de Ray-Ban",no Memorial Curitiba, nesta terça-feira(23). O espetáculo integra o Festival de Curitiba 2010.O trio posou para fotos na entrada do local e após concedeu entrevista aos jornalistas presentes.




Christiane Torloni e Maria Maya



Maria Maya


Coletiva de Imprensa da Peça



Christiane Torloni.



Christiane Torloni e Maria Maya



Leornardo Franco




Christiane Torloni E Leonardo Franco

Fonte: Quem, O Fuxico, Ego, Caras e Twitter Roberto Moreno.

Christiane Torloni é retratada por José Possi Neto.

Na véspera do dia Internacional da mulher, cinco diretores em cataz nos palcos de São Paulo falam sobre suas Atrizes.




Christiane Torloni (anos 53)...Por José Possi Neto

É só lembrar de Giullieta Masina e lá vem à cabeça a imagem de Fellini. Basta falar em Scarlett Johansson para surgir Woody Allen. E quem consegue ver Penélope Cruz sem pensar em um filme de Almodóvar? Às vezes, é como se um nome puxasse imediatamente o outro e fosse quase impossível dissociar um diretor de sua musa.

Por aqui, as coisas não são diferentes e muitos são os encenadores que estabeleceram uma longa e intensa parceria artística e afetiva com suas intérpretes.

Foi assim no passado, quando o casal Tonia Carrero e Adolfo Celi fundou uma das mais importantes companhias de teatro do país. É assim ainda hoje, quando companheiros inseparáveis como a atriz Christiane Torloni e o diretorJosé Possi Neto celebram mais de 22 anos juntos. "Já fizemos oito espetáculos, mas estamos cada vez mais curiosos um pelo outro", conta a atriz. "Ele continua me seduzindo, o coração dispara, a gente chora."

"O palco para Christiane sempre é um espaço sagrado.

Um lugar onde algo acima do cotidiano pode acontecer.

E é aí que nos identificamos completamente. Depois de mais de 20 anos, chegamos a um ponto em que os trabalhos não têm mais uma identidade que seja minha ou dela, mas uma assinatura que é dos dois.

A conheci durante uma festa, nos anos 1980. Dançamos juntos e bateu uma identificação imediata. Algo que não precisava de nenhum esforço, que prescindia de qualquer linguagem. Foi a partir daí que estivemos juntos na peça 'O Lobo de Ray-Ban' e nasceu esse compromisso artístico. Não que a nossa relação seja um mar de rosas. Não é. A gente briga muito, discute, mas existe um pacto entre nós. Toda mulher é, por excelência, um ser desconfiado, mas quando a confiança se dá, ela é de uma entrega absoluta."

Fonte: Revista Folha de São Paulo

Festival de Cultura de Curitiba

A Loba de Ray-Ban estreia em Curitiba, no Festival de Cultura.




Festival de Cultura traz um panorama do Teatro Contemporâneo

Levar ao público uma grande vitrine das artes cênicas brasileiras com qualidade, criatividade e inovação - esta é a proposta da Mostra 2010 do Festival de Curitiba. São 27 espetáculos de várias regiões do país e um estrangeiro que serão apresentados em oito palcos da cidade. Nesta edição, traz 7 espetáculos de estreia nacional, uma peça canadense que estréia no Brasil e outros textos já consagrados nos palcos brasileiros.

A seleção foi feita pela curadoria do Festival, formada por um time de profissionais da área: Lúcia Camargo, Celso Curi e Tânia Brandão.

A Mostra, que aconteceu pela primeira vez no ano de 1992, cumpre a importante função de projetar a diversidade e profundidade das produções teatrais nacionais. Abrange as mais variadas vertentes: clássicos, dramaturgia contemporânea e também abre espaço para novas diretrizes na maneira de encenar e para outras linguagens como música e dança.
Nesse ano, 374 espetáculos de todas as regiões do país farão com que Curitiba, durante os 13 dias de Festival, seja o maior palco das artes cênicas brasileiras.

No gênero drama, existem algumas peças em destaques, entre elas , A Loba de Ray-Ban. A peça é a versão feminina da peça O Lobo de Ray-Ban. A história de um triângulo amoroso que vive situações convencionais e de bissexualidade. A protagonista é Christiane Torloni.


Fonte: Bem Paraná

terça-feira, 13 de julho de 2010

"A Loba de Ray-Ban" em Paixão e Crise.

Christiane Torloni Paixão e Crise em "A Loba de Ray-Ban"


Vinte e dois anos depois de participar da montagem da peça “A Loba de Ray Ban” de Renato Borghi, com Raul Cortez, Christiane Torloni volta ao palco com o mesmo espetáculo, agora no papel de Julia, versão feminina do protagonista, com direção de José Possi Neto (o mesmo de 1987). Em entrevista para o Guia de Teatro, Christiane Torloni fala do desafio de interpretar uma personagem que também é atriz e da intensidade dramática que resulta disso, no palco.

Guia – Você faz o papel de Julia, uma atriz num momento crítico da vida pessoal e profissional. Qual o limite entre atores e personagens nessa peça?
Christiane - O fato de nós estarmos fazendo um espetáculo que é sobre atores faz com que esse limite fique mais tênue ainda. Uma coisa é você representar uma personagem distante da sua realidade, outra coisa é você representar uma atriz que está vivenciando uma crise existencial que poderia ser a sua mesmo. Eu acho que acontece uma superposição muito interessante e o público desfruta disso também. Uma atriz representando uma atriz. Isso fica muito próximo de algo real e esse realismo é muito interessante porque há uma retro alimentação da Julia para a Christiane e da Christiane para a Julia.

Guia – E o fato de isso acontecer dentro de um teatro amplia todas as possibilidades?
Christiane - São três atores no âmago de uma crise afetiva e isso acontece dentro de um teatro, que é um lugar ao mesmo tempo sagrado e profano, o que permite que alguns limites sejam ultrapassados. E tudo isso é potencializado pelo fato de a Julia estar preparando a cena final da vida dela. Então não seria a mesma coisa se essa crise acontecesse, por exemplo, com um engenheiro. Também seria de grande humanidade mas, com certeza, muito diferente. Num determinado momento, os atores começam a se utilizar de personagens da dramaturgia universal para poderem demonstrar as suas emoções. A Julia, por exemplo, entende verdadeiramente a Medéia, depois de duzentas apresentações, no dia que ela tem um estalo. A Medéia, na verdade, é uma ponte pra ela ter um troço e interromper o espetáculo. É a fúria da vingança. Provavelmente um engenheiro não teria uma reação como a dela. Ela quebra as barreiras do teatro e vive uma catarse pessoal dentro da cena.

Guia – A paixão dos personagens, nesta peça, está relacionada com a paixão que move o ator a fazer teatro?
Christiane - Eu acho que sim porque a paixão existe ali em todos os sentidos. A paixão relacionada ao amor assim como a paixão do sangramento. A gente ama e sangra. Em doses que podem se tornar insuportáveis, dependendo da sua própria vida (a vida do ator). Às vezes acontece uma troca de emoções enorme entre ator e personagem. Não há um distanciamento. Na hora que você está ali no palco é amor e dor. Isso fica muito claro. São duas paixões e dois abandonos que a Julia está vivendo ali. E a gente não pode esquecer que ela está a ponto de se suicidar, por amor. Dois abandonos são demais! Ela pira! E acha que o suicídio é a única saída honrosa. Só que de repente o jogo vira.

Guia – O espetáculo exerce um grande fascínio na plateia, por estar ali, assistindo àquela transformação toda. A plateia está mais para terapeuta ou para voyeur?
Christiane - A analogia com a terapia é interessante, mas a peça, na verdade, é uma grande catarse em que o público, em determinado momento, faz parte daquela dinâmica de grupo que se estabelece. Eu acho que o termo voyeurismo talvez seja mais adequado. Tem um momento na proposta do Renato Borghi que é muito claro: é como se o público não estivesse ali assistindo o espetáculo mas, na verdade, olhasse por um buraco mágico de fechadura o que está acontecendo nos bastidores. A gente percebe que há um desejo inconsciente do público de saber o que se passa conosco quando o pano fecha. A frase inicial da peça é “Até que enfim eles (o público) foram embora”. A Júlia diz “Estou só” e então começa a lavar a roupa suja da da relação dela com o Paulo (Leonardo Franco) e depois com a Fernanda (Maria Maya). Nesse momento o público faz um mergulho na memória dela. A primeira parte do espetáculo traz muitas memórias. A segunda parte já não tem o mecanismo do flash-back. É tempo real. Então eu sinto que o público fica mais próximo dos personagens do que um terapeuta. O terapeuta sempre tem uma postura mais distanciada. Eu acho que o público, ao contrário, fica bem exposto ao que acontece ali. E isso fica muito claro pela forma que ele reage no final do espetáculo.




Fonte : Guia do Teatro.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Christiane Torloni reestreia hoje .

Christiane Torloni reestreia hoje a remontagem de "A Loba de Ray-Ban"



Christiane Torloni reestreia hoje a remontagem de A Loba de Ray-Ban, no shopping Frei Caneca (tel. 3472-2229). Christiane Torloni é protagonista da versão feminina de O Lobo de Ray-Ban, de Renato Borghi, encenada em 1987.O texto conta a história de um triângulo amoroso vivido nas coxias de um teatro. Diferente da primeira versão, agora são duas mulheres e um homem em cena. Júlia, personagem de Christiane, envolve-se amorosamente com uma mulher (Maria Maya) e tem discussões sobre moral e relacionamento com o ex-marido (Leonardo Franco). Os ingresos estão com preço especial hoje e amanhã, por R$ 30.Direção de José Possi Neto.

Fonte: Diário do Grande ABC

Christiane Torloni e Cia : Sucesso

Encontro de elencos celebra êxito nos palcos paulistanos.

Em clima de festa, Christiane Torloni (52) encerrou a triunfal temporada 2009 de A Loba de Ray-Ban no Paris 6, em SP, em jantar com os colegas de cena Maria Maya (28) e Leonardo Franco (44) e seu marido, o diretor de TV Ignácio Coqueiro (52), além de José Possi Neto (63), diretor da montagem. "A peça é uma vitória, com mais de 6000 espectadores", diz Torloni, sobre a montagem, de volta ao Teatro Shopping Frei Caneca dia 14 de janeiro. Agora, a 'loba' tira férias e se prepara para nova versão da novela Ti Ti Ti, na Globo.

Na ocasião, atores de duas imperdíveis comédias, Leopoldo Pacheco (49), Eucir de Souza (39), Romis Ferreira (45) e Elias Andreato (56), de Amigas, Pero no Mucho, e Norival Rizzo (50), de O Homem das Cavernas, brindaram com eles e com o anfitrião, Isaac Azar (38), que apoia atores tão variados quanto talentosos.


Leo Pacheco, Maria, Eucir, Elias, Norival, Romis, Christiane e Leo Franco.



Ignácio e sua Musa


Isaac e o 'equilibrista de copos' Possi.


FONTE: CARAS

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